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quarta-feira, 7 de maio de 2014

Craniotomia

Definição:

Uma craniotomia é uma cirurgia que envolve a remoção de uma porção de osso (osso aba) do crânio, a fim de criar uma abertura através da qual um outro tipo de cirurgia do cérebro pode ser realizada. Esta abertura permite o acesso a uma área do cérebro que requer tratamento, tais como a remoção de uma lesão ou de reparação de um vaso sanguíneo danificado ou tecido. O retalho ósseo é substituída no fim do procedimento cirúrgico. Se a aba não for substituído, o procedimento é chamado a craniectomia.

Prognóstico:

Recuperação de craniotomia em si pode ser bastante rápida depois de uma cirurgia, bem sucedida e sem complicações. O período de recuperação geralmente varia de 1 a 4 semanas, com recuperação completa com a duração de 8 semanas.
A capacidade de voltar a trabalhar, no entanto, depende grandemente do grau de sucesso no tratamento da doença subjacente ou condição que requer a craniotomia, a complexidade ou a extensão do processo de tratamento, e do estado de saúde e idade do indivíduo.

Reabilitação:

Os indivíduos que se submetem a craniotomia podem exigir serviços de reabilitação múltiplas, dependendo da localização e da razão para a craniotomia.
Fisioterapia e terapia ocupacional pode ser necessária. Dependendo das áreas do cérebro afetadas, a terapia pode variar de exercícios de condicionamento geral, se o indivíduo está enfraquecido da cirurgia para habilidades funcionais de reciclagem. Terapia pode envolver força, equilíbrio e exercícios de coordenação, bem como a instrução no uso de dispositivos adaptativos e equipamentos especiais, como uma bengala ou cadeira de rodas.
Fonologia pode ser necessárias para promover a clareza na fala, compreensão de fala e controle de deglutição. Terapia respiratória pode ser necessário para reduzir a congestão pulmonar, em particular, se um indivíduo é acamado por um período prolongado. Terapeutas respiratórios podem executar percussão e utilizar técnicas de posicionamento e tosse para promover a drenagem de fluido / muco dos pulmões.
Os indivíduos podem requerer aconselhamento por um psicólogo ou psiquiatra para ajudá-los a lidar com sua doença. Isto pode ser particularmente importante se a craniotomia foi realizada para remover um tumor ou para drenar um abscesso cerebral resultante de uma doença crônica, como o HIV / SIDA.

Complicações:

Complicações da craniotomia e cirurgias cerebrais realizados em conjunto com craniotomia podem incluir lesão do tecido cerebral ou os vasos sanguíneos, de nervos ou paralisia muscular, e uma perda de funções mentais, como a fala, a memória, ou a compreensão.
Outras complicações potenciais incluem surdez, visão dupla, cegueira e perda do sentido do olfato (anosmia).
Complicações cirúrgicas adicionais podem incluir a formação de coágulos sanguíneos, a retenção de líquidos e inchaço (edema), e infecção.

Regresso ao Trabalho:

Responsabilidades, tais como levantamento de peso, árduas tarefas físicas, conduzir, ou o uso de habilidades motoras finas podem precisar de ser modificadas por um período prolongado. O indivíduo pode exigir tempo para assistir física, ocupacional ou sessões de terapia da fala. Acomodações para dificuldades de locomoção, como o estacionamento em uma área deficiente e sendo permitidos mais tempo para chegar aos locais designados, podem ser necessários. Acomodações de segurança podem ter de ser feitas se o indivíduo usa uma cadeira de rodas, andador, ou bengala. Se o indivíduo tem dificuldade com a fala, os deveres de telefonista podem precisar de ser temporariamente interrompidos. Se as habilidades no trabalho precisam de ser reaprendidas, o tempo deve ser permitido para este processo. Se o indivíduo não pode reaprender o trabalho, mudança permanente para outro emprego mais adequado pode ser necessário. Política da empresa sobre o uso de medicamentos deve ser revista para determinar se o uso de medicação é compatível com a segurança do trabalho e função.

terça-feira, 6 de maio de 2014

O meu sonho. S2

Este texto relata o meu sonho e é a continuação do texto com o nome: 
O seu sonho. S2

O meu sonho é lindo e mágico… estou a voar pela escuridão da noite tendo como cenário o céu estrelado onde a lua cheia ilumina tudo. A minha visão é perfeita apesar do breu e sinto-me leve, sinto-me tão bem…

Desperto do meu sonho, em que me sentia uma ave alada, com a hospedeira tocando levemente no meu ombro e dizendo numa voz suave:

- “Estamos a preparar-nos para aterrar, queira por favor colocar o seu cinto.”

  “Já não era sem tempo.” – pensava eu enquanto me ajeitava no banco e apertava o cinto de segurança. A viagem demorou quase dez horas e apesar de estar em primeira classe e do banco ser muito confortável eu já não aguentava muito mais, continuar sentada era um martírio… 

Levantei-me, peguei no meu portátil e saí do avião seguindo pelo terminal gigantesco do aeroporto internacional de São Paulo, depois de recolher a minha bagagem saio para a rua e arrepio-me por inteiro. Uau, está mesmo calor…

“Estou no brasil a perseguir um desejo, um sonho, um amor… sei que é uma loucura mas não pude mais resistir e resolvi deixar tudo e partir à aventura…” – Libertando-me dos meus devaneios levanto a mão chamando um táxi, entrando digo ao motorista:

- “Para o hotel intercontinental por favor.”

Encosto a cabeça no banco e vou olhando o trânsito à medida que vamos andando. Eu estou cansada e não vejo a hora de chegar ao hotel para que possa por fim tomar um banho refrescante… faz mesmo muito calor no brasil, só o facto de pensar que em portugal é inverno fico logo mais contente e animada. Será que ainda consigo ir à praia? – penso nisso e não consigo evitar um sorriso por saber que a minha viagem será no sentido oposto, vou a Tupã ver a minha menina. 
Aproveito o desesperante transito paulistano para ligar para a empresa de aluguer de viaturas, confirmo que o Range Rover Evoque já está no hotel e começo desde logo a pensar na viagem de sete horas que terei pela frente amanhã. Serão aproximadamente 500 km de estradas complicadas e desconhecidas para mim. Enfim, será mais uma aventura…

*****

…na recepção do hotel, como combinado, tinha as chaves do todo-terreno. Confirmo então a minha reserva, faço o check-in e subo para o meu quarto. Quando entro sinto o ar fresco envolver-me e respiro fundo, o quarto cheira a lavanda, adoro o cheiro a lavado e a sua frescura. Sinto-me bem, muito bem…
Tomo o meu banho refrescante e volto para o quarto enrolada na toalha, sento-me na cama, ligo o portátil e o “skype” mandando mensagem à minha menina linda:

-  “Que faz de bom?” 

Vamos conversando e ela nem sequer desconfia que a sua “Corujinha” atravessou um oceano imenso só para a ter nos seus braços. Conversar com a minha “Mochinha” linda é tão bom… ela anima-me, desperta-me e faz-me desejá-la sempre, estou mesmo apaixonada…
O facto de me ter levantado tão cedo e de ter sido também uma viagem tão longa deixou-me de rastos, ainda que quisesse falar mais um pouco com ela não resisti e adormeci profundamente… acordei um pouco mais tarde com frio e cobri-me com os lençóis macios, voltei a ligar o “skype” para que lhe pudesse mandar um pedido de desculpas mas ela já não estava on-line…

“Não faz mal, amanhã já a vou ver.” – pensava eu enquanto o sono voltava a tomar conta de mim e eu adormeço descansada e feliz.

*****

Acordei relaxada e muito descansada, um sorriso formou-se nos meus lábios, eu espreguicei-me e inspirando o ar fresco da manhã saltei da cama num pulo correndo para o duche. Enquanto as minhas mãos passavam pela minha pele quente eu sentia a água fresca escorrer pelo meu corpo e isso fez-me arrepiar, um desejo crescente tomou conta de mim…

…apertei os meus seios inchados, por força da excitação, o meu corpo reagiu imediatamente e a minha vagina humedeceu.  Os mamilos endureceram com a firmeza do meu toque, segurei um deles entre os dedos e apertei-o com força… com esta pequena tortura o meu corpo arqueou-se, senti o meu desejo escorrer e toquei-me com delicadeza. A masturbação estava a ser simplesmente deliciosa e muito libertadora, dois dos meus dedos entraram em mim e os movimentos aumentaram de intensidade. Amparei-me na parede largando o meu seio e soltando o mamilo… um arrepio agradável percorreu o meu corpo todo e a água fresca que caía aumentava ainda mais esse arrepio. Comecei então a penetrar-me ainda com mais força, eu gemia sem parar, o meu corpo entrou em convulsões e desabei por fim num orgasmo violento (este é o efeito que ela provoca em mim)…

Encaminhei-me para o quarto enquanto me limpava, as gotas escorriam de mim e pingavam no chão… já conseguia sentir o calor que provinha da rua. 

“Hum… é melhor vestir algo leve. Vai estar um dia quente.” – pensava eu enquanto separava a roupa para vestir, um top de alças vermelho, uns calções de ganga… a “lingerie” seria um conjunto vermelho da “triumph” que eu adoro por ser tão confortável e sexy. Para calçar umas sandálias rasas e confortáveis… bom, tinha ainda que levar umas mudas de roupa porque não sabia quanto tempo iria ficar fora.

*****

O Range Rover Evoque é simplesmente fantástico, a sua condução é suave e muito segura… o caminho a percorrer é longo e duro mas vale muito a pena, vou estar nos braços da minha menina. 
No Brasil, mais própriamente em São Paulo, o trânsito é caótico e estou sempre a parar e a arrancar. Aproveito a demora do trânsito para ligar para o Cazuza Palace em Tupã, o hotel onde fiz a minha reserva.

“Está confirmada a reserva da suite rosa.” – os meus pensamentos voam e pousam no sorriso apaixonante da minha ‘mochinha’ linda. “Vamos poder admirar a lua voando juntas.”
O “gps” do telemóvel vai indicando o caminho, apesar do táfego intenso, a viagem para já estava a ser rápida.  Alcanço entretanto a primeira auto-estrada, a rodovia presidente Castelo Branco, posso agora andar um pouco mais rápido… 
Chego por fim a Botucatu, paro para almoçar e apreciar um pouco a cidade, já estava um pouco cansada de conduzir e por isso resolvi andar um pouco a pé. Fui visitar a catedral, passei pelo antigo consulado português e depois para descansar sentei-me num belo jardim a aproveitar o sol. Liguei o “skype” e mandei mensagem à minha menina linda… 

- “Olá amor, como estás tu?”

- “Estou bem amor e você?”

- “Estou bem linda, que fazes?”

- “Estou arrumando a casa. Kkkk”

- “Está bem então, vais sair logo?”

- “Vou jantar com uns amigos à pizzaria mas devo voltar cedo.”

- “Tudo bem linda, falamos mais logo então.”

- “Já vai? Tá bom então. Um beijo para você.”

- “Beijo grande. Te amodoro. <3”

- “Te amodoro S2’.”

Quando desliguei estava com um “sorriso bobo” estampado no rosto… encaminhei-me para o veiculo e preparei-me para a parte final da viagem, o pior ao que parece ainda estava para vir. Enfim, liguei novamente o “gps” e arranquei seguindo para norte pela rodovia Marechal Rondon...

*****

A viagem chegou ao fim, estacionei no parque do hotel, fiz o check-in um pouco à pressa e corri novamente para o Range Rover… sim, corri porque ainda tinha que procurar a minha menina. Eu sabia que ela estava a jantar com os amigos numa pizzaria, agora só tinha que descobrir qual era... 

O sol começava a aproximar-se da linha do horizonte, o dia ainda estava claro e também muito quente. Eu percorria bem devagar as ruas de Tupã, sabia que existiam muitas pizzarias (havia confirmado isso no hotel) mas mesmo assim acreditava que acabaria por encontrar a que eu queria, acabaria por encontrar a minha menina linda.
Rolando suavemente por uma das avenidas de Tupã, reparo que, numa esplanada, havia um grupo pequeno mas bastante animado rindo e conversando… reparei numa menina branquinha, com cabelos castanhos ondulados e um sorriso lindo. É ela, eu encontrei-a! 

Fui dar a volta e parei junto à esplanada, a imponência do Range Rover fez com que a maior parte das pessoas ficasse a olhar para ele… eu saí e encostei-me na frente do jipe a olhar para a minha menina que me olhava também de boca aberta. 
Ela levantou-se um pouco receosa e apróximou-se de mim, ficámos durante uns segundos perdidas no olhar uma da outra. Peguei na sua mão e disse-lhe baixinho:

- “Vim ver-te linda.” 

- “Você é louca…” 

Responde-me ela corando, depois algo atrapalhada cala-se e fica a olhar o chão… por breves momentos sinto-a perdida. Pego no seu queixo, coloco-lhe o cabelo atrás da orelha e quando vou falar ela diz-me baixinho:

- “Vem comigo amor, vem lá a casa… Quero apresentar-te para todo o mundo.”

Eu sorrio para ela e algo atrapalhada respondo:

- “Sim amorzinho, eu vou... Tens a certeza disso?”

- “Sim, tenho sim amor. Vamos?”

Ela despediu-se rápidamente dos amigos e estes ficaram mesmo admirados quando a viram entrar no todo-terreno. Arranquei e segui depois devagar para sua casa enquanto ela me indicava o caminho e nós iamos conversando mas ela ainda não conseguia acreditar que de facto eu estava ali.

O fim de tarde em Tupã foi lindo, os laivos rosa no horizonte marcavam o fim deste lindo dia… a escuridão ia tomando conta da cidade à medida que seguiamos pela estrada…

(e este foi o meu sonho lindo, adoro sonhar com ela e só desejo poder realizar este nosso desejo... estarmos juntas)

A.M.I.G.@S2

segunda-feira, 5 de maio de 2014

O seu sonho. S2

Meu coração quase saiu pela boca quando vi ela de longe, estava linda... óculos escuros, vestidinho azul escuro deixando à mostra suas lindas pernas, ela estava  de costas para mim e não viu me aproximar... me encostei nela abraçando por trás envolvendo sua cintura com os braços e trazendo para junto do meu corpo.

- “Oi, perdida por aqui moça?!” - sussurrei baixinho em seu ouvido enquanto sentia seu cheiro que me deixa louca.

- “Estava te esperando meu amor.”

Foi quando virei e a beijei ali mesmo na frente de todos, pensei:

Foda-se, a mulher da minha vida veio de tão longe me ver e vou me esconder de quê?! 

Assim foi o melhor beijo da minha vida, sem pressa minha língua foi abrindo sua boca, explorando cada cantinho, chupei sua língua e mordisquei seu lábio... Fui parando o beijo lentamente e fiquei com a testa dela colada à minha, viajei quando abri os olhos, pude mergulhar na imensidão daqueles lindíssimos olhos azuis.

Foi quando fomos despertadas por um dos funcionários da rodoviária avisando que tínhamos que sair dali pois era local de estacionamento de ônibus.

Ela veio de ônibus até minha cidade, depois de chegar no Brasil, viajou tanto só pra me ver. E assim foi... a levei para minha casa e apresentei para minha família como minha namorada, ficaram chocados de início mais aceitaram e até se deram muito bem com minha namorada. 

Estava tudo perfeito, meu amor se deu bem com minha família eu estava no céu vendo aquilo, mas queria leva-la em um outro lugar, queria namorar, ficar sozinha com meu amor. Foi aí que tive a ideia de leva-la em uma cachoeira que tem aqui... um lugarzinho lindo que foi descoberto à pouco tempo, nunca tinha ido lá e decidi conhecer com minha princesa. A noite caiu e lá fui eu “chavecar” meu pai pra ele emprestar o carro com a desculpa que ela quem ia dirigir pois eu não tenho  carta de habilitação, eu tanto insisti que meu pai liberou o carro. Nos despedimos e fomos, ela levou o carro até a esquina depois levei porque ela não sabia o caminho e assim fomos. No caminho fui mais prestando atenção nela que ia na direção, como pode ser tão linda?! Cada expressão de seu rosto, sua boca, os detalhes de seu rosto, confesso que não prestei atenção no que ela falava eu estava hipnotiza com a beleza da minha mulher.

Chegamos na cachoeira, o lugar é afastado da cidade e à noite fica deserto, estava lindo, a noite de lua cheia clareava a cachoeira. Desliguei o carro e sai, abri a porta pra ela e me aproximei do seu rosto e disse baixinho:

- “Chegamos meu amor.”

- “Que lugar lindo, és um encanto princesinha.” - Respondeu ela.

Entrelacei os dedos em seu cabelo e a beijei, que boca gostosa ela tinha, passei a mão em sua costas e arranhei de leve ela suspirou entre o beijo, infelizmente tive que parar o beijo senão ficávamos ali mesmo e não curtiríamos o lugar (rsrs). Fui até ao porta-malas e peguei as coisas que tinha levado, estendi o edredom no chão perto da água e peguei o resto das coisas, levei algumas coisas e arrumei tudo bonitinho sobre uma parte perto do edredom, tirei o biquíni da bolsa para ela, já que eu já fui de biquíni.

Fui até ela que estava parada na beira da água olhando a lua... abracei-a por trás a tirando do transe.

- “Está linda não está?! - Disse ela se referindo à lua.

- “Não mais que você amor.” - Respondi beijando seu pescoço.

Ela virou para me abraçar e viu o que tinha levado e riu:

- “Hahaha' pensaste em tudo mochinha linda.”

- “Claro meu amor, seu biquíni está no banco do carro, vai vestir.” - Falei indicando onde estava o biquíni.

Ela me deu um selinho e foi se vestir, eu entrei na água e fiquei esperando ela se vestir, a água estava gostosa e relaxei, quando dou por mim ela estava me abraçando por trás e beijando meu pescoço, me arrepiei toda e  suspirei com seu toque, virei e a abracei forte contra meu corpo.

- “Nem acredito que você está aqui comigo amor... não dá vontade de te soltar mais.”

- “Acredita amorzinho, estou aqui contigo.” - Ela falou apertando mais meu corpo contra o dela, o beijo veio em seguida, um beijo carregado de amor, de paixão. Ela me apertava e me arranhava me deixando doida, eu apertava sua bundinha linda e beijava com desejo seu boca. Foi quando a empurrei contra uma pedra e fui beijando seu pescoço, beijava, lambia e sentia seu corpo tremer. Parei o beijo e a encarei, fui desamarrando seu biquíni e logo deixou seus lindos seios pularem para fora, estavam inchados e com os mamilos durinhos, olhando em seus olhos apertei seus seios com as duas mãos e comecei a chupar, sempre olhando para ela... ela gemia baixo e suspirava dizia entre os gemidos:

- “Oh que bom amor, como és boa... chupa, chupa.”

Não perdia tempo e atendia ao pedido do meu amor, chupava e mordiscava seus mamilos durinhos. Minha mão foi descendo por sua barriga e adentrou seu biquíni, mesmo dentro da água não pude deixar de notar que ela estava lubrificada, e bem lubrificada (rsrs), comecei a estimular seu clitóris  devagar enquanto mamava em seus seios gostosos. Ela gemia mais alto e jogava o quadril contra minha mão, eu entendi o recado e fiz o que ela queria, penetrei dois dedos na bocetinha da minha mulher. Ela gritou e se segurou em mim.

- “Aiiii… putinha, assim matas-me.”

- “Ninguém morre por prazer amor... você é tão gostosa.” - Falei beijando e chupando sua boca, metia com força nela sem parar, meus dedos deslizavam para dentro... meti fundo na minha mulher, ela tremia e tentava se segurar em mim... sabia que ela ia gozar a qualquer momento, então aumentei mais um dedo e passei a foder ela com três dedos, metida fundo e com força, minha boca chupava seus mamilos quando senti seu corpo amolecer.

- “Amooor vou gozar.” - Ela disse com dificuldade entre os gemidos.

- “Goza, goza para sua menina, goza para mim amor.” - Falei em seu ouvido mordendo sua orelha.

Meti mais rápido e senti meus dedos sendo apertados por sua bocetinha, ela gozou e caiu sobre mim, segurei seu corpo contra a pedra e abracei, esperei um pouco e tirei os dedos dela e fui com ela abraçada até ao edredão, ela ainda ofegante me empurrou no edredão e caindo em cima de mim me beijou…

(ela acordou e esfregou os olhos lamentando ser apenas um sonho... mas era de facto um sonho lindo... enquanto isso, alguém a 8000 Km de distância sonhava algo idêntico...)


Para entender leia: O meu sonho.

A.M.I.G.@S2

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Liberdade para amar... Parte 5 (final)

No beco do Inferno em Vida há muitos jovens. E estão lá porque se cansaram de ser bonzinhos e direitinhos. Para eles houve um dia em que a bondade não compensou, tinham de experimentar e experimentaram um passeio pela encantadora Avenida da Liberdade. E machucaram-se. E não houve apenas uma vez. Mas preferiram ficar e viver perigosamente. É melhor, segundo eles, os riscos da Avenida da Liberdade da Cidade dos Homens, do que sentir a monotonia e a chinesice da Rua da Liberdade da Cidade de Deus.

Mas há um dia em que a dor dói mais. E é nesse dia, ou num desses dias, que verão a mão estendida, o olhar de ternura e o gesto silencioso de algum indivíduo que nunca agrediu, nem proibiu e, com um sorriso, um abraço, e até mesmo um beijo fraterno não deixou também de censurar e dizer: "Cuidado irmão, não se esbarre!" "Cuidado irmã, não vá depressa demais!"

Nesse dia e reconhecendo que a sua liberdade não valeu a pena, talvez desejem voltar à rua que proíbe e que exige renúncias, mas que leva, sem acidentes, à Praça da Grande Paz. E oxalá encontrem um coração amigo que lhes ensine novamente a arte de ser bom.

Talvez não entendam isto: "Há um tipo de liberdade que liberta e um outro que escraviza." Uma é a liberdade difícil que exige renúncias incríveis e dolorosas. Outra é a liberdade que manda às favas todo e qualquer padrão, toda e qualquer proibição porque é saborosa e deixa um cheiro de prazer na boca  no resto do corpo... o problema? Exige um depois e é este depois que mostra se valeu a pena.

Pais solteiros e mães solteiras, vítimas do sexo, da droga, da violência, do amor livre... por favor, contem a sua história. Não é verdade que aconteceu no dia em que se cansaram de ser bonzinhos e/ou de levar sempre a pior?... Não é verdade que tudo começou no dia em que perderam a esperança no futuro e se reprimiram à toa?


A liberdade é como uma avenida. Não é por ser larga e bem iluminada que ela tem sentido... é pela direcção que toma...

(final)

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Liberdade para amar... Parte 4

Daí por diante, a pomposa avenida tomou o modesto nome de Rua do Remorso que, cheia de meandros e de "proibidos e permitidos", passa pelo Obscuro Bairro da Felicidade que também existe na Cidade dos Homens. Lá toma o nome de Rua do Reencontro, levando finalmente à Praça da Paz Completa que se funde com a Praça da Grande Paz.

Conheço gente que jamais saiu da Cidade de Deus e já chegou à Praça da Grande Paz.

Conheço outros que estão penosamente a caminho, mas não pretendem sair da estreita Rua da Liberdade.

Conheço outros que pensam em sair, porque acham muito maçador ter de engolir um caminho tão estreito e tão cheio de imposições e renúncias, quando há gente a divertir-se, gozando a vida e indo também para a mesma direcção...

E sei também daqueles que tomaram o desvio, não conto o que aconteceu. Será melhor que eles mesmo digam a quem quiser ouvir. O certo é que a liberdade sem limites é qualquer coisa de inimaginável para quem  nunca a trilhou. Deixa enfeitiçados os que por ela transitam. Tira-lhes a capacidade de ouvir ou escutam mas não ouvem. Não querem nem saber onde vai dar desde que passe pelos locais que o mapa indica. Durante o trajecto não adianta dizer nada. Não acreditam porque ninguém para ou abranda a velocidade a não ser em caso de acidente. É na curva final, que os leva ao beco sem saída, que se deve esperá-los. Talvez percebam a tempo de evitar o desastre mas se nem isso for possível, resta o consolo de saber que ainda é possível salvar os que desejam sair do Inferno em Vida.

(continua)

terça-feira, 15 de abril de 2014

Liberdade para amar... Parte 3

Deliciosa de percorrer, não há limites de velocidade, nem aquela chinesice de "proibido ou permitido", na Avenida da Liberdade, que cruza a Cidade dos Homens. Cada um conduz como quer, desde que deixe os outros conduzirem. E não há guardas de trânsito a aborrecer-nos a toda a hora e a fazer-nos sinais ou gestos severos, nem existe ninguém a multar ninguém. Correr por ela é o mais maravilhoso que se possa imaginar.


A maior inconveniência acontece quando há um acidente. E há muitos, infelizmente, porque nisto de cada um conduzir como quer, sempre acontece um mau encontro. Aí vem a burocracia do "quem paga, quem assume, quem foi o maior culpado, quem provocou, quem foi o maior lesado, quem fica com as consequências, quem paga o maior preço..." e assim por diante. Depois do acidente, é que começam as complicações da Avenida da Liberdade. Com o tempo, os que lá transitam começam a perceber que, apesar da maciez e do excelente campo visual, ela não compensa. É mais perigosa que a Rua da Liberdade da Cidade de Deus. Tem menos proibições, mas é muito mais deprimente. E as estatísticas mostram que a grande maioria dos viajantes não chega inteiro à Praça da Grande Paz.

E há mais uma agravante: Os que já percorreram e conseguiram sair de lá por milagre, dizem que a Avenida da Liberdade acaba num beco sem saída, onde se entulham os trastes e o lixo da cidade.

O lugar chama-se também Inferno em Vida. Quem caiu ali e conseguiu sair, afirma que a saída é estreita e penosa. Quase ninguém consegue sair sem a ajuda de fora. Mesmo assim, sai muito machucado.

(continua)

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Liberdade para amar... Parte 2

As placas avisam que velocidade imprimir, em que esquinas diminuir a marcha e, de bairro em bairro, anunciam a aproximação da Praça da Grande Paz.

Não se pode dizer que, na Cidade de Deus, a Rua da Liberdade seja um trajecto simpático e atraente. Não dá nunca para conduzir como a gente gosta. Os constantes avisos de atenção, de permitido e proibido acabam por cansar. E não são poucos os que, loucos pela vontade de sentir o volante e aliviar a tensão sofrida com tantas exigências e imposições, metam por atalhos até chegarem à Cidade dos Homens, que tem uma larga avenida de fundo de vale, também chamada Avenida da Liberdade.

A Cidade dos Homens situa-se paralela à Cidade de Deus. Congeminam-se na Praça da Grande Paz, justamente porque ali ficavam as praças da Paz Celestial, da Cidade de Deus, e da Paz Completa da Cidade dos Homens. Como se tratava da mesma realidade, tomou então o nome de Praça da Grande Paz, que é onde levam todas as estradas da Cidade de Deus e da Cidade dos Homens.

A Avenida da Liberdade é, sem duvida, muito mais pomposa que a outra, a Rua da Liberdade. Começa pelo titulo. Tem um campo visual incrivelmente fantástico. Larga, ampla, toda iluminada, praticamente sem sinais de permitido e proibido e sem semáforos, é o sonho de todo aquele que já teve em mãos um volante. As únicas placas que se vêem apontam para a Praça da Grande Paz.

A sua geografia é incrível. Começa na Porta da Inconsequência, Bairro da Felicidade Imediata. Logo a seguir passa pelo Bairro do Prazer Sem Censura, e vai a toda a velocidade pelas regiões mais incríveis: Baixada do Amor Livre, Novo Paraíso, Nova Humanidade, Bairro do "Never Stop", Esquina do Vale Tudo, Curva das Delícias, Esplanada do Grande Eu, Rotunda do Cada Um Para Si, Baixada do Amor Sem Compromisso e Recta dos Amores Ocasionais...

(continua)


domingo, 13 de abril de 2014

Liberdade para amar... Parte 1

A liberdade é como uma avenida. Não é por ser larga e bem iluminada que ela tem sentido... É pela direcção que toma...

Na Cidade de Deus há uma rua chamada Rua da Liberdade. É estreita, sinuosa, cheia de avisos de permitido e proibido, mas corta a cidade inteira e até hoje nunca se ouviu dizer que nela tivesse havido algum acidente grave.

Começa na Porta da Responsabilidade, Bairro do Compromisso e vai ladeando vales e colinas, sempre estreita e difícil enquanto passa pelo Bairro da Coerência, da Renuncia, do Diálogo, da Prudência, do Ideal, da Justiça, em direcção ao Jardim Paraíso onde toma, então, o nome de Avenida da Felicidade e termina na Praça da Grande Paz.

Embora seja uma estrada de trânsito difícil, que exige a máxima atenção dos que por ela transitam, tem muitos sinais, mas poucos semáforos. Raramente se encontra um sinal vermelho que dure muito tempo. O que mais funciona é o verde. O amarelo nunca se apaga para lembrar que, na Rua da Liberdade, todo o cuidado ainda é pouco.

(continua)

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Há palavras que nos beijam

Há palavras que nos beijam 
Como se tivessem boca. 
Palavras de amor, de esperança, 
De imenso amor, de esperança louca. 

Palavras nuas que beijas 
Quando a noite perde o rosto; 
Palavras que se recusam 
Aos muros do teu desgosto. 

De repente coloridas 
Entre palavras sem cor, 
Esperadas inesperadas 
Como a poesia ou o amor. 


(O nome de quem se ama 
Letra a letra revelado 
No mármore distraído 
No papel abandonado) 

Palavras que nos transportam 
Aonde a noite é mais forte, 
Ao silêncio dos amantes 
Abraçados contra a morte. 

Alexandre O'Neill, in 'No Reino da Dinamarca'

sexta-feira, 28 de março de 2014

Dia do Pai


"Ter um Pai! É ter na vida
 Uma luz por entre escolhos;
 É ter dois olhos no mundo
 Que vêem pelos nossos olhos!

 Ter um Pai! Um coração
 Que apenas amor encerra,
 É ver Deus, no mundo vil,
 É ter os céus cá na terra!

 Ter um Pai! Nunca se perde
 Aquela santa afeição,
 Sempre a mesma, quer o filho
 Seja um santo ou um ladrão;

 Talvez maior, sendo infame
 O filho que é desprezado
 Pelo mundo; pois um Pai
 Perdoa ao mais desgraçado!

 Ter um Pai! Um santo orgulho
 Pró coração que lhe quer
 Um orgulho que não cabe
 Num coração de mulher!

 Embora ele seja imenso
 Vogando pelo ideal,
 O coração que me deste
 Ó Pai bondoso é leal!

 Ter um Pai! Doce poema
 Dum sonho bendito e santo
 Nestas letras pequeninas,
 Astros dum céu todo encanto!

 Ter um Pai! Os órfãozinhos
 Não conhecem este amor!
 Por mo fazer conhecer,
 Bendito seja o Senhor!”


Florbela Espanca in Poesia 1918-1930
[Lisboa: Dom Quixote, 1992]

quinta-feira, 20 de março de 2014

Primavera

A primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.

A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal" e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral". A "Primavera boreal", no Hemisfério Norte, tem início a 20 de Março e termina em 21 de junho. A "Primavera austral", no Hemisfério Sul, tem início a 23 de setembro e termina a 21 de dezembro.


Primavera:
Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de Setembro e termina no solstício de Dezembro, no caso do hemisfério norte inicia-se no equinócio de Março e termina no solstício de Junho.
Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo.
Estas divisões das estações por equinócios e solstícios poderão ser fonte de equívocos, mas deve-se levar em conta a influência dos oceanos na temperatura média das estações. Na Primavera do hemisfério sul, os oceanos meridionais ainda estão frios e vão aos poucos aquecendo, fazendo a Primavera ter temperaturas amenas ao longo desta estação. Mas na do hemisfério norte, por ser maior a parte continental, as temperaturas costumam aumentar mais rapidamente.

fonte: Wikipédia.

quinta-feira, 13 de março de 2014

A Lua foi ao Cinema


A lua foi ao cinema,
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.
Não tinha porque era apenas
uma estrela bem pequena,
dessas que, quando apagam,
ninguém vai dizer, que pena!
Era uma estrela sozinha,
ninguém olhava pra ela,
e toda a luz que ela tinha
cabia numa janela.
A lua ficou tão triste
com aquela história de amor
que até hoje a lua insiste:
— Amanheça, por favor

de Paulo Leminski

quarta-feira, 5 de março de 2014

Living in no where...

When I am resting
I close my eyes
I see a big avenue
With so many people 
Walking side by side
They don't talk to each other
They don´t meet no one

and...

I am alone in this avenue
Asking myself
Where I am going

Well... Maybe...
I am going down

Or... or...
I am going up?

Who knows?
I don't...


Where am I?
I am alone in the crowd
This big crowd
That is walking
To nowhere
To the emptiness

Nowhere???
But, nowhere is where I live.

and...

Then I arrive
I lay down on my bed
I close my eyes
I see a big avenue...

With no one
Just no one!!!


Then I wake up
And I look at the window
The big avenue is thirteen floors
Below me, below my feet
With so many people
Walking to the emptiness.


Alexandra Miranda (2008)

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Expurgação - Parte IV

Eu estava meio enroscada e abraçada a mim própria tremia no chão frio do polibã mas não sentia frio, apenas tremia de prazer porque os espasmos “pós-orgasmo” ainda abalavam o meu corpo. Ela acariciava e passava delicadamente a mão pelo meu corpo, alisando de forma suave e massajando devagar. Debruçando-se sobre mim beijava os meus ombros, o meu rosto, o meu pescoço e mordia também devagar… recuperando puxei-a e abraçando-a fiz as minhas unhas cravar-se nas suas costas e ela gemeu alto, bem alto no meu ouvido. 
Eu aproveitei esse seu pequeno descontrolo para segurar e abrir bem a sua bundinha e beijei-a com fervor, invadindo a sua boca com a minha língua e chupando com força os seus lábios lindos. Os meus dedos deslizavam por entre as suas nádegas e depois com delicadeza fui tocando e rodeando devagar o seu cuzinho que piscava sem cessar. Ela gemia no meio dos nossos beijos e era tal a nossa vontade que até nos esquecíamos de respirar. Separávamo-nos por fim ofegantes e mergulhávamos então no olhar uma da outra… nesse instante comecei a sentir o seu rebolado em mim e percebi… a minha menina quer brincar. 
Desci então para o seu peito, beijando e lambendo as gotas de água que rolavam e pingavam. Ela ajeitou-se no meu colo, pude com mais liberdade beijar os seus seios lindos, lamber de leve os seus mamilos durinhos e chupar cada um deles sem parar. Enquanto isso, o meu dedo forçava a entrada do seu cuzinho e ela gemia cada vez mais alto… fui descendo o seu tronco até o pousar no chão do polibã e ela arrepiou-se. Eu aproveitei e passei as mãos pelas suas pernas arrepiadas e apertava de leve as suas coxas enquanto beijava a sua barriga linda e tão deliciosa. A minha língua rodeava o seu umbigo e sentia cada vez mais o seu corpo tremer… as suas mãos puxavam os meus cabelos e eu ia dando beijinhos na sua vulva, tocando as suas virilhas com a minha língua e sentia já o seu odor. Que cheiro inebriante, uau…

A minha língua tocou de leve o seu clitóris inchado, ela retorceu-se, eu apertei-a e puxei mais por ela segurando-lhe as pernas. Por esta altura já a lambia sem parar e o seu corpo tremia, tremia e tremia… ela falava coisas sem nexo e toda eu era como uma hera (hedera helix) que a cobria e envolvia. Chupava faminta a sua vagina encharcada e apertava-lhe os seios rodeando os seus mamilos com a ponta dos dedos, larguei os seus seios inchados e desci arranhando o seu corpo lindo enquanto a penetrava com a minha língua, o seu gosto na minha boca era mais que um manjar, era algo maravilhoso e indiscritível.  Eu larguei-a, olhei para o seu corpo prostrado e mole no chão do polibã, e ela mal se mexia, só gemia baixinho com a sua respiração pesada e ofegante. 
Subi beijando e mordiscando a sua pele suave que se arrepiava com os meus toques cada vez mais ousados, ela arranhava a minha pele e apalpava-me tocando e passando as mãos pelo meu corpo nu e escaldante, molhado e suado… o calor era mais que muito mas o nosso prazer era imenso e intenso. Beijei os seus seios, lambi devagar as pequenas gotas de humidade que se formavam e escorriam… chupei com delicadeza os mamilos durinhos e ela entrou em êxtase, cravou as unhas nas minhas costas fazendo-me gemer alto, fui mais afoita e mais ousada nesse momento. Comecei a esfregar com os dedos a sua vagina encharcada, fazendo-os deslizar pela sua rachinha com facilidade pois estava mesmo muito molhada... Com delicadeza fui rodeando o seu clitóris e apertava-o entre os dedos e voltava a descer, até que num movimento mais decidido a penetrei com dois dedos e fui empurrando devagar mas com firmeza. Ela gritou arqueando o corpo, eu aproveitei e fui chupando com vontade os seus mamilos e sentia o seu corpo todo estremecer… 

Eu aumentei o ritmo, sendo mais decidida e forte na penetração, os meus dedos eram apertados pelas contrações da sua vagina que eu fodia como louca… até que ela explodiu num orgasmo poderoso, gritando e gemendo entre tremores e espasmos que abalavam o seu corpo. Eu não parava e ela arranhava as minhas costas, chegava a doer mas eu não parava, adorava ouvir os seus gemidos e o seu descontrolo, a sua respiração ofegante demonstrava que ainda sentia réplicas do orgasmo... Tirei então e de uma vez só os dedos da sua vagina inchada e rapidamente a abocanhei chupando todo o seu mel. Com o deslizar da minha língua pela sua rachinha eu sentia o seu corpo tremer e que ela gemia baixinho… aos poucos ela ia ficando limpinha e também a sua respiração mais calma. Até que ela recuperou a fala e me disse:

- “Poxa amor, assim você me mata.”

Ao que eu respondi:

- “Só se for de prazer amor.”

Nisto deslizei pelo seu corpo e beijámo-nos, ela pode sentir o seu próprio gosto na minha boca e ficámos assim, abraçadas e aos beijos com a água caindo em nós…

Secámo-nos entre beijos e risos, isto porque nos tentávamos limpar uma à outra e ao mesmo tempo… Voltámos para o quarto abraçadas e aos tropeções e deitámos na cama… Estávamos ambas nuas e repousadas, completamente revigoradas e acabámos por adormecer assim, agarradinhas e felizes.

Este foi o conto final, obrigada.

Alexandra Miranda
** (06-05-2014) **