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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Veneração - Parte II

Eu sentia o seu corpo, o meu corpo no dela, seios com seios, pélvis com pélvis e arranhando a sua pele eu fazia as mãos deslizar pelas pernas e coxas por de baixo do vestido, segurei no cós das suas cuequinhas e comecei a puxá-las… ela arquejou e tentou dizer algo mas eu abafei as suas palavras com um beijo e continuei puxando as suas cuequinhas para baixo, fazendo-as deslizar pelas suas pernas. Enquanto as despia aproveitava para ir sentindo a maciez da sua pele e ela, ofegante, segurava e puxava os meus cabelos à medida que eu me ia baixando… cheguei ao fundo, larguei aquele pequeno pedaço de tecido e voltei a senti-la.

Ela olhava-me com um semblante carregado de desejo e eu, regressando pelo caminho inverso, ia passando as minhas mãos pelas suas pernas tão lindas, bem torneadas. Eu babava com toda esta envolvência (comecei a salivar e sentia as minhas cuequinhas cada vez mais molhadas), ajoelhei-me no chão e comecei a beijar as suas coxas segurando o seu rabo por baixo do vestido e apertava de vez em quando as suas nádegas macias e tão durinhas.

Os meus beijos eram cada vez mais intensos, ela gemia cada vez mais alto e eu gemia também à medida que me aproximava da sua vulva e sentia o seu cheiro. Uau, como é bom o seu odor, já não aguentava muito mais e então, segurando na sua cintura sentei-a, ela inclinava a cabeça para trás e as minhas mãos deslizavam pelas suas coxas. Eu levantei o seu vestido, apertava e arranhava bem de leve a sua barriga e ia subindo por baixo do vestido até encontrar os seus seios, envolvi-os por cima do sutiã e ela gemia cada vez mais alto.

Sentia os seus seios intumescer e os seus mamilos ficando cada vez mais durinhos, eu rodeava um e outro, ainda por cima do sutiã e ela segurando os meus cabelos puxava com força… eu gemendo inclinei o meu corpo e fui beijando a sua barriga, descendo devagar não parava de a beijar e ela retorcia-se mais e mais…

- Ai amor, tu és tão louca… Meu Deus…

Eu levantei a cabeça e olhando-a nos olhos respondi:

- Amorzinho, estou prostrada a teus pés. Estou ajoelhada e rezo à minha deusa... tu encantas-me e dou por mim a venerar-te. Sim, qualquer sítio serve porque eu te quero sempre! Tu és minha!!!


Segurei-lhe nos joelhos, puxei-a mais para a beirinha e fui abrindo mais as suas pernas… beijei a sua vulva e deslizei, arranhando de leve, as minhas unhas pelas suas coxas. Eu ia beijando devagar, bem devagar e ela gemia mais e mais. Sentia a minha vagina cada vez mais molhada e a minha visão estava já a ficar toldada pelo enorme desejo que sentia, comecei a lamber o seu clitóris tocando-lhe com a ponta da língua e ela gemeu num grito abafado, olhei-a e percebi que ela estava a morder o dedo, eu continuei mas de uma forma mais firme e ousada fazendo deslizar a língua pela sua vagina, saboreá-la era fantástico, chupava e lambia sem parar em toda a sua extensão. Fui forçando então a entrada na sua vagina e a minha língua ia entrando e saindo devagar e eu estava a adorar lamber, chupar e penetrar a sua vagina tão apertadinha. O seu gosto é fantástico e deixa-me louca. 
Eu fodia sem parar a sua cona e a minha língua entrava fundo, o meu nariz esbarrava de vez em quando no seu clitóris e ela gemia e rebolava sem parar.

Envolvi então as suas nádegas, apertava-as e com força puxava-a para mim, retirando a língua de dentro dela eu passei a chupar e a chupar sem parar o seu clitóris, ela gemia cada vez mais alto… que tesão louco, que desejo incrível… estava excitadíssima e já escorria de tanto prazer.

Meti então dois dedos dentro dela e empurrei-os bem fundo, não sei se foi pela surpresa ou pelo prazer mas ela soltou um grito alto… o meu corpo entrou em convulsões e eu senti que gozaria a qualquer momento! Ela gemia, tremia e mexia-se sem parar… foda-se! 

Como ela é gostosa, como é boa! Eu tremia também imenso mas continuei a chupá-la e a fode-la sem parar, cada vez mais rápido… ela puxou então com força os meus cabelos e gozou na minha boca sedenta. Eu gozei também gemendo sem parar e com a cabeça enterrada entre as suas pernas que me apertavam… eu continuava lambendo e chupando o seu clitóris inchado, chupando sem parar e ela tremia, tremia muito e demais. Eu lambia tudinho para a deixar limpinha e os seus espasmos deixavam-na descontrolada. Assim, entre gemidos e gritos ela puxava os meus cabelos e em vez de me afastar empurrava mais a minha cabeça de encontro à sua vagina ainda muito encharcada. Eu adorei sentir o seu descontrolo e não me fiz rogada, fui lambendo e chupando, mais e mais… ela então veio-se ruidosamente e o meu rosto ficou molhado com o seu prazer! O seu mel escorria pelo meu queixo e eu lambia os meus lábios, era tão bom poder saborear o seu gosto.

Ela recompôs-se e olhou para mim enquanto me limpava e disse baixinho:

- Ai amor, fiquei tão molinha. Que loucura foi esta, como vamos sair daqui?

Eu rindo alto respondi-lhe:

- Vamos sair pela porta.

Ela então levantou-se, limpou-se e corando puxou as cuequinhas para cima. Eu olhava-a embevecida e tão apaixonada. Ela então ajeitou-se, olhou-me e veio até mim. Abraçou-me e pondo-se em bicos de pés beijou-me e por fim, puxando-me pela mão, retorquiu:

- Vamos amor? Estou a precisar de tomar um banho…

Eu interrompi e disse-lhe:

- Eu também estou a precisar amor, mas tens que ser tu a dar-mo!

Ela riu-se e saímos então de mãos dadas da divisória nem nos importando com algumas mulheres que estavam por ali e que nos olhavam de uma maneira inquisitória. 

Lavámos as mãos, o rosto e por fim eu beijei-a... depois saímos do bar e dirigimo-nos apressadas para o carro.

Continua no conto com o nome Expurgação.

Alexandra Miranda
** (26-11-2013) **

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