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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Lua Rosa (Cheia de Amor) - Parte II

2.ª Parte

O tempo foi passando e nunca mais me interessei por um rapaz, havia um ou outro que me agradava mas quando o conhecia melhor a coisa não avançava. Assim sendo, passava cada vez mais tempo com a Sónia, íamos juntas para todo o lado e éramos cada vez mais cúmplices porque ela também não tinha namorado.

Antes de mais deixem-me apresentar a Sónia, ela é uma rapariga linda, tem 1,69 metros, cabelos longos e ondulados com madeixas louras, tem olhos castanhos e lábios carnudos que saltam à vista, o seu corpo é roliço mas cheio de curvas pois tem uns seios enormes e firmes, o seu rabo então é qualquer coisa, uma verdadeira tentação, além disso tem umas pernas bem torneadas com coxas grossas. Enfim, é uma mulher linda.

Nós já nos conhecemos desde os tempos da primária e sempre estudámos juntas, inclusive no colégio, sempre fomos como irmãs e entre nós nunca houve segredos. A nossa amizade ficou ainda mais forte depois de uma grande perda, uma das nossas melhores amigas faleceu num acidente de automóvel…
Eu não morri também nesse violento acidente por mera sorte, apesar de ter ficado em coma durante alguns dias. Quando já todos temiam o pior, eu recuperei e na totalidade. 

Com tudo isso fomos o apoio uma da outra mas a bem da verdade ela foi muito mais o meu apoio que eu o dela. Nessa altura trágica a Kátia passou a ter também uma presença muito mais forte nas nossas vidas, ela é prima da Vera (a minha amiga que faleceu).

A Kátia já namorava e trabalhava, por esse motivo não saía muitas vezes connosco mas sempre que podíamos dávamos umas fugidas e íamos passar uns dias fora ou aproveitávamos para ir às compras ou passear a qualquer lado, de facto nunca estávamos quietas e era uma alegria constante embora por vezes as lembranças trouxessem de volta aquele dia fatídico. Tudo corria muito bem e o nossa amizade pela Kátia crescia a cada dia e o facto de ela ser mais velha ajudava bastante pois sempre tinha mais experiência, não só de vida mas também porque ela era bem fogosa e desbocada, dizia tudo o que lhe ia na cabeça. Além disso tinha namorado o que para nós era uma grande ajuda devido aos conselhos pertinentes que sempre nos dava. 
Numa dessas vezes estávamos no meu quarto na conversa e falávamos alegremente sobre os mais diversos assuntos. Eu estava deitada na cama e ela sentada num dos “puff’s” que tenho, a conversa animou eu levantei-me da cama e ela veio para perto de mim abraçando-me e com esse movimento caímos as duas sobre a cama. Riamos como duas loucas e numa troca de olhares mais profundo parámos de rir e mergulhámos no interior uma da outra… foi uma sensação tão estranha e tão boa ao mesmo tempo que os nossos rostos se aproximavam e sentíamos já a respiração uma da outra bem perto. Nesse aproximar que pareceu durar imenso tempo os nossos lábios quase se tocaram… 

A Kátia, faltava falar dela, tem 1,72 metros e é simplesmente perfeita de tão linda, tem um rosto delicado e branquinho com sardas, tem olhos verdes e um cabelo loiro brilhante como ouro. O seu corpo é absolutamente perfeito, tem umas pernas lindas, uns seios grandes e firmes, um rabinho arrebitado e bem torneado. Bom, ela é mesmo uma mulher que faz parar o trânsito.

O tempo foi passando e nas nossas vidas tudo corria relativamente bem, o único problema que por vezes surgia era uma queixa constante da Sónia. Sentia-se frustrada por não ter namorado e não percebia como eu não estava nem aí para isso… para dizer a verdade eu não me interessava minimamente com isso, para mim ter ou não ter namorado era igual. 

*****

A minha vida no entanto estava prestes a mudar, como se já não tivesse mudado o suficiente e para pior.

Decorria o mês de Agosto de 2009 e estava a regressar do Dubai, com os meus pais, onde tinha passado umas férias perfeitas de tão maravilhosas, quando ao fazer escala na Alemanha o meu pai me diz que não vai regressar a Portugal. Confesso que não percebi mas a minha mãe na chegada a Lisboa esclareceu-me e o meu mundo parece ter parado no tempo. Os meus pais iam divorciar-se.

Não percebia como tantos anos após terem casado se iriam divorciar (eles estavam casados há mais de 30 anos), não compreendia como me puderam esconder tal coisa sendo que nem sequer tinha percebido que as coisas estavam mal entre eles.
 A minha vida que parecia estar novamente a entrar nos eixos sofreu um revés inesperado e a partir daí fui ficando cada vez mais isolada e só. Estava só por opção pois não tinha cabeça para sair e divertir-me apesar das constantes insistências da Sónia e da Kátia. O meu pai mudou-se de malas e bagagens para a Alemanha e eu para a minha mãe quase deixei de existir… 
Passava imenso tempo fechada no meu quarto e navegava pela internet tentando esquecer e acima de tudo compreender o que tinha acontecido, seria culpa minha? Talvez fosse, não sei… nessa altura muitas coisas me passavam pela cabeça e a rebeldia começou a tomar conta das minhas ações. 
Se a relação com a minha mãe sempre tinha sido algo “azeda” nestes dias era bem pior pois discutíamos muito e já nem falávamos porque ela começou a dedicar-se cada vez mais ao seu trabalho (ela é juíza) e a única pessoa lá em casa com quem falava era a Margarida, a nossa empregada, que é uma segunda mãe para mim. Ela tentava acalmar-me e até chamar-me à razão mas estava a ser extremamente difícil suportar esta enorme desilusão e toda a angústia que na altura eu sentia. Como queria que a Vera estivesse aqui comigo…
Certo dia estava na internet quando descobri uma comunidade onde se podia falar, postar conteúdos, fotos e até criar um blogue. Sempre fui alertada para os perigos da internet e de todos os seus malefícios mas decidi mesmo assim fazer o registo e conectar-me.
A comunidade em causa era agradável, tinha bastante gente com as mais variadas culturas, maneiras de pensar e credos, toda a gente falava numa espécie de chat e era muito engraçado porque não havia ninguém, fosse novo ou velho, posto de parte nas conversas pertinentes e atentas que ali se desenrolavam… fosse qual fosse o assunto. Era uma comunidade à minha medida pois podia exprimir tudo o que sentia e conversar, acima de tudo conversar. Numa dessas conversas no chat conheci o Israel, um rapaz muito simpático e com o qual comecei a falar, falávamos diariamente. Ele era muito inteligente e perspicaz na sua maneira muito própria de ver as coisas e por isso chocávamos de frente em alguns assuntos e tentávamos assim defender os nossos ideais o melhor que podíamos e sabíamos. Adorava falar com ele mas a certa altura ele desapareceu… 
Fiquei bastante triste porque a minha ida aquela comunidade era já um vício e falar com ele então era uma dependência. Tentei então e através de uma amiga sua perceber o que se tinha passado. Aos poucos comecei a falar com ela, embora ela não tenha simpatizado muito comigo ao princípio, nem lhe tenha agradado a ideia de a ter “usado” para chegar ao Israel mas aos poucos começámos a falar mais e mais… era muito bom falar com ela e as nossas conversas estendiam-se por muito tempo. Estávamos já a criar uma certa intimidade. 

*****

Em Dezembro de 2009 fui passar o natal à Alemanha com o meu pai e também com a Sónia, foi um inverno muito rigoroso em toda a Europa e pouco ou nada conheci dessa cidade fantástica que é Hannover. 
No regresso da Alemanha trouxe comigo um telemóvel para que pudesse estar mais vezes ligada à tal comunidade e não só… passei a estar também mais ligada à Débora (a minha amiga virtual) e a certo momento já não era só na internet que falávamos pois tínhamos trocado os nossos números de telemóvel e assim eu levava-a para todo e qualquer lado que fosse. Acordava e adormecia a falar com ela… não percebia como uma mulher podia mexer tanto comigo e estava muito baralhada com a panóplia de sentimentos e emoções que sentia.
A cada dia que passava mais confusa me sentia porque tendo ela 31 anos e sendo casada e com um filho não deveria estar a envolver-se com uma miúda de apenas 21… talvez fosse apenas e só impressão minha mas parecia que me estava a apaixonar por esta mulher tão envolvente e poderosa. Mas como? Seria possível?

A minha relação com a Débora não era de facto uma relação normal, estávamos separadas por muitos quilómetros e também por vidas totalmente opostas, eu estudava e ela trabalhava. A nossa relação baseava-se mais na necessidade de estarmos permanentemente em contacto uma com a outra. Eu como já referi acordava e adormecia a falar com ela, fosse na faculdade, no carro ou mesmo quando saia com as minhas amigas. As nossas conversas apesar de íntimas nunca roçaram o erotismo nem a linguagem obscena mas eu sentia uma envolvência tal que me sentia tremer e um calor estranho a fervilhar sob a minha pele…
Não sou, nem nunca fui preconceituosa mas como seria possível? Seria eu lésbica? Sim, é disso que estou a falar… ser lésbica! Não me interessava minimamente com isso mas era no mínimo estranho que nunca tivesse sentido algo assim por uma mulher, eu até sabia que não sentia nada por homens… não sentia desde aquele tempo que passei com o Ivo mas também nunca o tinha sentido por uma mulher.
Bom, estava finalmente a descobrir a minha orientação sexual até ali tão difusa e pouco ativa, digo pouco ativa porque nunca antes tinha sentido o desejo verdadeiro, claro que me masturbava mas não era nada frequente e muitas das vezes servia apenas para libertar a tensão e não para sentir o prazer propriamente dito… nesta fase da minha vida comecei a sentir cada vez mais desejo e não era pouco frequente tocar-me e necessitar de ter prazer, fosse ao acordar ou ao adormecer, e os meus pensamentos voavam para aquela mulher que me encantava e que eu queria ter para mim. Estava cada vez mais apaixonada e creio que se notava.
As coisas com a Débora corriam bem até certo ponto porque a distância que nos separava acabava sempre por ser uma barreira quase intransponível… na minha cabeça fervilhava cada vez mais a ideia louca de deixar tudo e correr para os braços daquela mulher que me enfeitiçava e até esquecia que ela era casada e tinha um filho. 

Neste momento em que tantas dúvidas toldavam o meu pensamento e o meu normal discernimento a minha mãe, vendo-me tão agarrada a um novo telemóvel e sempre com um ar de menina comprometida, começou a desconfiar e como ela era perspicaz! Nada lhe escapava. 

Assim, quando um dia me chamou para termos uma conversa correu em mim um misto de receio e alegria pois nessa altura senti que esta mulher austera e dura afinal não me tinha esquecido e ainda se preocupava comigo. Nós não falávamos muito mas eu sempre lhe fui sincera e contava tudo o que se passava comigo, diga-se que apesar das nossas divergências as conversas eram fantásticas… esta contudo foi uma conversa que me trouxe de volta à terra porque a minha mãe me confrontou com tudo o que se passava comigo e chamou-me à razão dizendo que era uma loucura esta mulher sendo casada e ainda por cima mãe de uma criança estar a alimentar uma paixão com uma miúda como eu… ela não duvidava dos nossos sentimentos mas havia que colocar um ponto final numa relação que poderia tornar-se um fardo demasiado pesado para ambas embora ela estivesse como é obvio mais preocupada comigo. Isto porque eu estava encantada, apaixonada e tudo me parecia belo e maravilhoso. 
A sua preocupação no fundo prendia-se com o facto de poder sofrer no futuro uma grande desilusão. Foi com um grande aperto no coração e lágrimas a rolando pela minha face que eu terminei tudo com a Débora dizendo-lhe que não mais poderíamos falar. Ela não compreendeu e eu não a queria ter perdido assim… 
Agora e protegida pelo tempo posso dizer que apesar de nunca a ter conhecido pessoalmente ela foi sem dúvida o meu primeiro e grande amor…

Depois deste episódio tudo mudou, estava mais solta e confiante mas era permanente no meu pensamento uma pessoa… a Débora. Já não falava mais com ela e isso magoava-me muito porque a sentia como alguém tão especial que me tinha também permitido conhecer a minha verdadeira sexualidade. 

Apesar de tudo isto continuei a frequentar aquela comunidade que tanto me agradava, os diálogos eram fantásticos e envolventes. O tempo foi passando e conheci duas meninas fabulosas, a Su e a Kat, elas eram incríveis e as nossas conversas mágicas deixavam toda a gente de olhos colados no chat tal era a nossa envolvência e a nossa intimidade. Adorávamos provocar e não era pouco frequente a conversa descambar e tornar-se por si só mais interessante, o erotismo e a sensualidade pairavam no ar e provocávamo-nos com um desejo crescente. Era fantástico e eu apesar de algo tímida adorava toda aquela volúpia. Numa dessas conversas um desejo incontrolável tomou conta do meu corpo… despedi-me à pressa e corri para o banho na tentativa desesperada de aliviar toda esta tensão. A minha roupa ficou espalhada pelo quarto e a água fria no chuveiro rolou pelo meu corpo ardente de desejo, apesar da água fria que caía, o que me fazia arrepiar era mesmo o toque das minhas mãos ao passear pelo meu corpo quente… sentir os meus seios com os mamilos duros deixou-me em êxtase, uma das mãos segurou firmemente um deles e a outra foi descendo, descendo até sentir a minha vagina já muito molhada mas não só pela água que escorria qual cascata… fui introduzindo então com delicadeza e calma um dedo na minha vagina e o prazer que fui sentindo era indescritível, as minhas pernas tremiam e os meus gemidos começaram a misturar-se com o som da água que caia incessantemente. A minha dança era louca e sentia-me tão bem… o prazer já era muito mas eu queria mais, muito mais. Retirei devagar o dedo que me penetrava e levei-o depois à minha boca saboreando o meu próprio gosto… gostei do sabor ácido e algo salgado, assim sendo voltei a introduzir dois dos meus dedos em mim porque era mesmo muito bom mas também porque adorava o meu gosto… toquei então num desses movimentos no meu clítoris, soltei um grito estremecendo e amparei-me na parede para não cair pois as minhas pernas tremeram e cederam tamanho era o prazer que nesta altura sentia. Explodi pouco tempo depois num orgasmo alucinante que me toldou a visão e me fez ajoelhar no chão molhado e gelado… toda eu tremia e não só pelo frio mas também pelo intenso prazer que me percorria o corpo. Levantei-me a custo e depois de arrumar tudo deitei-me na cama e adormeci, feliz e descansada…

*****

A minha vida era vivida da universidade para casa e de casa para a universidade, quase não me encontrava com as minhas amigas e o pouco tempo que tinha era para estar ligada aquela comunidade que me dava tanto prazer (em todos os sentidos). Tudo se desenrolava normalmente e cada vez mais me sentia atraída pelas conversas e por toda a intimidade ali criada. Uma certa noite, quente por sinal, conheci uma pessoa nova e bastante envolvente, a Fá… a conversa foi ficando animada e depressa chegou a assuntos e termos mais quentes. Eu comecei a sentir o meu corpo aquecer e sentei-me num dos sofás do terraço enquanto falava com aquela menina que a cada palavra me deixava mais e mais presa. A lua cheia brilhava no céu e iluminava-me ali, sentada em trajes menores pois vestia apenas uns shorts pequenos e uma t-shirt de alças bastante pequena, a bem da verdade, eu estava mais despida que vestida e enquanto a conversa se desenrolava o calor tomava conta do meu corpo e apesar de estar na rua sentia imenso calor… já era bastante tarde e por isso voltei para dentro, mais propriamente para a minha caminha…
A Fá era fantástica e dizia coisas que me tocavam bem no íntimo, sentia-me tão bem que um desejo crescente começou a tomar conta de mim, aos poucos as minhas mãos começaram a percorrer o meu corpo e eu já me tocava sentido a minha pele arrepiar não só com o toque suave dos meus dedos mas também com as palavras doces e atrevidas que a Fá me escrevia… uau!

“Sou mesmo lésbica.” - pensava eu enquanto a provocava dizendo querer sentir todo o seu corpo em mim. 

Nós estávamos em perfeita sintonia e o meu prazer nesta altura era tal que me sentia flutuar... ria e vibrava com todas as palavras ditas, como é que uma menina até ali desconhecida me fazia sentir assim? Nesta altura já me encontrava nua, a pouca roupa que vestia foi tirada à pressa, rebolava pela cama e tocava-me com uma tal intensidade que os meus seios inchados pareciam querer rebentar tamanha era a excitação. A minha vagina estava tão molhada que os meus fluidos escorriam, era maravilhoso sentir os meus dedos a entrar e a sair fazendo aquele barulho tão característico. O prazer fluía e toda eu era um vulcão à espera de explodir, apertava-me e arranhava-me como se estivesse a fazer amor comigo própria (e estava mesmo). Adoro o meu corpo e todas as sensações que a masturbação me permite sentir… a Fá deixou-me perdida nos desejos e nos devaneios mas eu nem sequer me importei, o que queria mesmo era ter prazer e depressa uma explosão de emoções me fez estremecer, morder os lábios e cerrar as pernas aprisionando em mim a mão molhada que tanto prazer me deu, o lençol molhou-se com os meus fluidos mas também com o suor que de mim escorria… BRUUUUMMMMM…
Apanhei um susto de morte e o barulho trouxe a minha mãe até ao meu quarto, ela entrou de rompante para ver o que tinha acontecido. Eu enrolei-me no lençol e fiquei a olhar para ela que ao acender a luz deu a conhecer o motivo de tal barulheira, a tela enorme que tenho no meu quarto caiu. A minha mãe olhou para mim e disse-me:

- “Aléxia vem ajudar-me por favor.”

- “Mãe… eu estou…”

- “Estás despida?! Mas tu nunca dormiste assim!...”

Então, enrolando-me no lençol levantei-me um pouco a custo e fui ajuda-la a levantar a tela que além de pesada era difícil de pendurar. A minha mãe depois de conseguirmos pendurar o quadro olhou-me nos olhos e disse:

- “Temos que conversar minha menina… vai vestir alguma coisa e vamos dormir.”
- “Está bem mãe, vou já!

- “Ah… outra coisa, vejo que ainda tens aquele telemóvel e pelo que parece agora dormes com ele. Amanhã falamos, amanhã falamos!!!”

Ela tinha visto o telemóvel em cima da cama e no meu pensamento reinava um misto de alegria e desilusão. Tinha feito asneira mais uma vez e para piorar não tive cuidado.

Será que tinha feito asneira? Hum… não sei se fiz ou não mas foi tudo muito bom. Adorei todos os momentos… ter descoberto a minha sexualidade, ter percebido como a masturbação é boa e saudável e ter descoberto também que o prazer pode fazer parte da nossa vida…

Alexandra Miranda (26-09-2012)

Esta é segunda parte do conto para ler a continuação veja o "post" a seguir. Obrigada. 

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