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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Expurgação - Parte IV

Eu estava meio enroscada e abraçada a mim própria tremia no chão frio do polibã mas não sentia frio, apenas tremia de prazer porque os espasmos “pós-orgasmo” ainda abalavam o meu corpo. Ela acariciava e passava delicadamente a mão pelo meu corpo, alisando de forma suave e massajando devagar. Debruçando-se sobre mim beijava os meus ombros, o meu rosto, o meu pescoço e mordia também devagar… recuperando puxei-a e abraçando-a fiz as minhas unhas cravar-se nas suas costas e ela gemeu alto, bem alto no meu ouvido. 
Eu aproveitei esse seu pequeno descontrolo para segurar e abrir bem a sua bundinha e beijei-a com fervor, invadindo a sua boca com a minha língua e chupando com força os seus lábios lindos. Os meus dedos deslizavam por entre as suas nádegas e depois com delicadeza fui tocando e rodeando devagar o seu cuzinho que piscava sem cessar. Ela gemia no meio dos nossos beijos e era tal a nossa vontade que até nos esquecíamos de respirar. Separávamo-nos por fim ofegantes e mergulhávamos então no olhar uma da outra… nesse instante comecei a sentir o seu rebolado em mim e percebi… a minha menina quer brincar. 
Desci então para o seu peito, beijando e lambendo as gotas de água que rolavam e pingavam. Ela ajeitou-se no meu colo, pude com mais liberdade beijar os seus seios lindos, lamber de leve os seus mamilos durinhos e chupar cada um deles sem parar. Enquanto isso, o meu dedo forçava a entrada do seu cuzinho e ela gemia cada vez mais alto… fui descendo o seu tronco até o pousar no chão do polibã e ela arrepiou-se. Eu aproveitei e passei as mãos pelas suas pernas arrepiadas e apertava de leve as suas coxas enquanto beijava a sua barriga linda e tão deliciosa. A minha língua rodeava o seu umbigo e sentia cada vez mais o seu corpo tremer… as suas mãos puxavam os meus cabelos e eu ia dando beijinhos na sua vulva, tocando as suas virilhas com a minha língua e sentia já o seu odor. Que cheiro inebriante, uau…

A minha língua tocou de leve o seu clitóris inchado, ela retorceu-se, eu apertei-a e puxei mais por ela segurando-lhe as pernas. Por esta altura já a lambia sem parar e o seu corpo tremia, tremia e tremia… ela falava coisas sem nexo e toda eu era como uma hera (hedera helix) que a cobria e envolvia. Chupava faminta a sua vagina encharcada e apertava-lhe os seios rodeando os seus mamilos com a ponta dos dedos, larguei os seus seios inchados e desci arranhando o seu corpo lindo enquanto a penetrava com a minha língua, o seu gosto na minha boca era mais que um manjar, era algo maravilhoso e indiscritível.  Eu larguei-a, olhei para o seu corpo prostrado e mole no chão do polibã, e ela mal se mexia, só gemia baixinho com a sua respiração pesada e ofegante. 
Subi beijando e mordiscando a sua pele suave que se arrepiava com os meus toques cada vez mais ousados, ela arranhava a minha pele e apalpava-me tocando e passando as mãos pelo meu corpo nu e escaldante, molhado e suado… o calor era mais que muito mas o nosso prazer era imenso e intenso. Beijei os seus seios, lambi devagar as pequenas gotas de humidade que se formavam e escorriam… chupei com delicadeza os mamilos durinhos e ela entrou em êxtase, cravou as unhas nas minhas costas fazendo-me gemer alto, fui mais afoita e mais ousada nesse momento. Comecei a esfregar com os dedos a sua vagina encharcada, fazendo-os deslizar pela sua rachinha com facilidade pois estava mesmo muito molhada... Com delicadeza fui rodeando o seu clitóris e apertava-o entre os dedos e voltava a descer, até que num movimento mais decidido a penetrei com dois dedos e fui empurrando devagar mas com firmeza. Ela gritou arqueando o corpo, eu aproveitei e fui chupando com vontade os seus mamilos e sentia o seu corpo todo estremecer… 

Eu aumentei o ritmo, sendo mais decidida e forte na penetração, os meus dedos eram apertados pelas contrações da sua vagina que eu fodia como louca… até que ela explodiu num orgasmo poderoso, gritando e gemendo entre tremores e espasmos que abalavam o seu corpo. Eu não parava e ela arranhava as minhas costas, chegava a doer mas eu não parava, adorava ouvir os seus gemidos e o seu descontrolo, a sua respiração ofegante demonstrava que ainda sentia réplicas do orgasmo... Tirei então e de uma vez só os dedos da sua vagina inchada e rapidamente a abocanhei chupando todo o seu mel. Com o deslizar da minha língua pela sua rachinha eu sentia o seu corpo tremer e que ela gemia baixinho… aos poucos ela ia ficando limpinha e também a sua respiração mais calma. Até que ela recuperou a fala e me disse:

- “Poxa amor, assim você me mata.”

Ao que eu respondi:

- “Só se for de prazer amor.”

Nisto deslizei pelo seu corpo e beijámo-nos, ela pode sentir o seu próprio gosto na minha boca e ficámos assim, abraçadas e aos beijos com a água caindo em nós…

Secámo-nos entre beijos e risos, isto porque nos tentávamos limpar uma à outra e ao mesmo tempo… Voltámos para o quarto abraçadas e aos tropeções e deitámos na cama… Estávamos ambas nuas e repousadas, completamente revigoradas e acabámos por adormecer assim, agarradinhas e felizes.

Este foi o conto final, obrigada.

Alexandra Miranda
** (06-05-2014) **

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Expurgação - Parte III

…ela subia e descia devagar e entretanto envolveu o meu rabo apertando cada uma das minhas nádegas, o nosso beijo era mais e mais intenso e eu apertava-a nos meus braços e sentia-me cada vez mais rendida. Ela separou-se do beijo e sussurrou baixinho ao meu ouvido:

- “Vira mor, se encosta na parede.”

Disse isto enquanto me ia rodando e empurrando devagar de encontro à parede e aos azulejos frios, arrepiei-me, ela aproveitou e começou a beijar as minhas costas, as suas mãos apertavam e arranhavam a parte lateral do meu corpo e ia subindo. Sentia a sua respiração enquanto me beijava, lambia e mordia… eu excitadíssima, estava a ficar louca de desejo, e ela sabia disso, envolveu os meus seios nas mãos e apertando os meus mamilos fez-me gemer e tremer com o seu corpo quente encostado no meu.
Ela apertava devagar e rodeava os meus mamilos duros, duríssimos, de excitação e prazer. A sua pélvis encostada ao meu rabo e os seus beijos nos meus ombros e pescoço quase me faziam perder as forças e toda eu tremia… uma das suas mãos largou o meu seio e veio arranhando de leve com as suas unhas, bem cortadas, o meu braço até que entrelaçou os seus dedos nos meus. Empurrou mais o seu corpo contra a parede e largou o outro seio enquanto disse baixinho ao meu ouvido (eu arrepiei-me inteira outra vez):

- “Abre bem as pernas para mim, abre…”

- “Sim amor, sim.” – disse eu gemendo e tremendo, abrindo as pernas devagar e sentindo a sua mão deslizar entre as minhas nádegas.

Eu empinei mais o rabo na sua direção e da sua mão que ia deslizando sem parar para cima e para baixo. Com a ponta do dedo foi tocando e rodando no meu cuzinho e eu estava já em êxtase, perdida em pensamentos e gemidos de prazer sem nexo…

Eu sentia que as minhas pernas iriam desabar a qualquer momento e ela foi sendo mais e mais afoita, ia tocando mais e mais em mim até envolver a minha vagina na sua mão e sem aviso fazer entrar em mim um dos seus dedos. Gemi alto, um grito abafado de encontro aos azulejos frios e ela apertou mais a minha mão na sua… saiu então de mim e senti falta do preenchimento, oh…

Ela foi deslizando os dedos pela minha rachinha encharcada, eu escorria de prazer e o seu toque estava a levar-me longe, tão longe. Sentia-me cada vez mais entregue e a cada movimento seu eu ficava mais e mais louca, toldada e inebriada de prazer. A água quente, escaldante, continuava a escorrer em nós como uma cascata termal mas isso era apenas um detalhe…

O meu clitóris era apertado entre os seus dedos, ela tocava-me com delicadeza e ao mesmo tempo firmeza. Eu gemia cada vez mais alto e sentia a sua respiração ofegante e quente na minha nuca, no meu pescoço… ela penetrou-me então, e sem aviso, com dois dedos.

- AHHHHH – gritei alto sentindo-me desfalecer! 

Ela não parou, largou a minha mão e amparou-me forçando mais o meu corpo na parede fria e com os dedos ia forçando a entrada, devagar, na minha cona encharcada de prazer e desejo sem fim. Eu amo esta menina, esta mulher…

Os seus movimentos foram aumentando, a cadência dos seus dedos em mim era cada vez mais rápida e forte. Eu sentia o meu orgasmo cada vez mais perto e ela sabendo disso pelas contrações da minha vagina meteu mais um dedo em mim. Senti-me desabar e explodi num orgasmo imenso que me fez tremer e sacudiu o meu corpo com espasmos violentos…

- AHHHHHHHHHHH… AMOOOOOR!!!!!¬ – gritei em plenos pulmões e espalmei as minhas mãos na parede amparando-me.

Ela não parou e continuava a penetrar-me, desta vez devagar, e eu ia deslizando pela parede de azulejos e tremia, toda eu tremia. Ajoelhada no chão tentava respirar no meio do denso nevoeiro e sentia os beijos da minha amada nas minhas costas e depois um sussurro baixinho ao meu ouvido:

- Calma meu amor, calma… respira devagar…  ¬– dizia ela com ternura e delicadeza.

Eu gemia baixinho e estremeci quando senti os seus dedos deslizar devagar para fora de mim. Quando saíram soltei um gemido mais alto e algo abafado. Uau… que delícia, ela é incrível e dá-me tanto mas tanto prazer.

Este conto tem continuação...

Alexandra Miranda
** (06-05-2014) **