
Este livro pode ser considerado uma espécie de diário (apesar de não o ser), porque Joana escreve cartas a uma amiga que já faleceu, para que desta forma a mantenha viva na sua memória, para tentar perceber o que levou a amiga a seguir tão trágico caminho e acima de tudo para conseguir perdoar-lhe. Joana conta-lhe todos os acontecimentos do seu dia-a-dia e é interessante ver o desenrolar da vida desta personagem, a sua transformação ao longo dos dias e dos anos.
Este livro mostra-nos o grande flagelo que é a droga, para as famílias, para os amigos e para a própria pessoa que se deixa envolver nessa teia.

Há também a salientar a importância do diálogo entre os filhos e os pais, pois a falta de diálogo é muitas vezes a razão que leva os filhos a procurarem outros caminhos, que no caso da Joana foi a droga.
Vale a pena estar atento.
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